Por Luis Felipe 2ºA
Filme cujo o nome vem uma pergunta digamos que, desnecessária... “Quem quer ser um milionário?”. É obvio que esse é um desejo de praticamente todos, em um mundo onde o dinheiro é o centro de sonhos do homem. Onde a cada sonho se vê o desejo de COMPRAR, TER, POSSUIR.
No filme, relata-se a história de Jamal, um AUXILIAR DE ATENDENTE DE TELEMARKETING (e... essa profissão existe?), que participa de um programa que leva o nome do filme. Um programa de perguntas e respostas, de temas variados... No qual Jamal acerta a todas as perguntas, e vence!
Seria um Filme digamos que, monótono e desinteressante (é o que eu imaginava tirando conclusão pelo Nome do filme. “Nunca julgue um livro pela capa”, esse ditado quase sempre se aplica bem). Mas no desfecho do filme, percebemos que a história é bem mais complexa que isso. Uma história sofrida de um jovem indiano, que cresceu no meio de violência e injustiça. Um jovem sem estudo, sem uma trajetória brilhante (pelo menos não para os padrões que costumamos seguir...), que em muitos despertou a seguinte dúvida “Como pode alguém assim, acertar todas as respostas???”. A resposta a essa questionamento é simples : CONHECIMENTO. Não o conhecimento ditado em escolas, gerado a partir de anos em faculdades ou coisas assim. Mas sim o conhecimento geral de uma trajetória de vida.
Seria um Filme digamos que, monótono e desinteressante (é o que eu imaginava tirando conclusão pelo Nome do filme. “Nunca julgue um livro pela capa”, esse ditado quase sempre se aplica bem). Mas no desfecho do filme, percebemos que a história é bem mais complexa que isso. Uma história sofrida de um jovem indiano, que cresceu no meio de violência e injustiça. Um jovem sem estudo, sem uma trajetória brilhante (pelo menos não para os padrões que costumamos seguir...), que em muitos despertou a seguinte dúvida “Como pode alguém assim, acertar todas as respostas???”. A resposta a essa questionamento é simples : CONHECIMENTO. Não o conhecimento ditado em escolas, gerado a partir de anos em faculdades ou coisas assim. Mas sim o conhecimento geral de uma trajetória de vida.
Muitas vezes a definição que damos a palavra “conhecimento” é totalmente errônea, precipitada. Muitas vezes nos focamos na ideia de escolaridade, de capacitação e 'blábláblá'. Mas... Quem pode afirmar, com certeza, que um morador de rua, que se quer teve oportunidade alguma, ou alguém que o incentivasse... que uma pessoa nesse quadro social... não tem um vasto conhecimento, MUITO mais amplo que o de um “doutorzinho” da “socialight”??
Aprendemos todos os dias, em todos os momentos, basta prestarmos atenção nisso. “A escola da vida”, é... isso não é somente baboseira retratada por novelinhas da Globo. Há toda uma coerência nisso.
É fato que, um bom status social ajuda bastante, afinal como já dito aqui “o dinheiro é o centro do mundo”, e uma vida de milionario pode ser bem interessante. Mas não devemos limitar nossos desejos, limitar naquilo que é concreto, negociável. “Tudo tem um preço”... então me diga quanto vale o conhecimento de Newton sobre a gravidade; da pessoa que descobriu que comer Cogumelos achados no meio da mata, não é lá uma boa ideia?; de quem descobriu o fogo... Quanto??
Tolice tentarmos estimar um valor a tudo que nos cerca. Mas tente estimar o valor que há no conhecimento que possui sobre as coisas a sua volta... Nas coisas que viveu, nas situações que já passou, coisas que presenciou. Então... Quanto vale?? Acha que ainda vale pouco?... Então busque mais!.
Demais, adorei seu texto. Você tem o dom. Parabéns.
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