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terça-feira, 5 de abril de 2011

FÓRUM DE DISCUSSÕES - 3o. A

Deixe aqui suas impressões sobre os trabalhos apresentados e suas relações com o Modernismo brasileiro. Não esqueça de fazer referências ao poema apresentado pela equipe.



Cidadezinha qualquer


Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar.
Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.

Carlos Drummond de Andrade 


Dizem?
Dizem?
Esquecem.
Não dizem?
Disseram.

Fazem?
Fatal.
Não fazem?
Igual.

Por quê
Esperar?
Tudo é
Sonhar.

Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
 


CRIANDO CRÔNICAS - 7a. A


Quem procura acha
               Por Vivian Nersborski

Josefa, já cansada do velho relacionamento de vinte e dois anos, andou pensando seriamente em uma separação, entre os dois, nada de justiça, nem na da disso. Pensando bem em arranjar um novo amor e renovar sua vida. Assim sendo, decidiu então pegar um caderno surrado e escrever sua vida passo a passo, como tudo começou e porque o amor acabaou, escreveu sobre o namoro, o casamento, e sobre os três filhos que tiveram: Lúcia, Maria e Linda. Começou a pensar como ficariam suas filhas, diante de uma situação como essa.
Decidiu deixar como estava, ela não queria causar transtorno me sua família. Decidiu isso só até encontrar Corade Paulo, um cara feio de doer, que sempre ia até o supermercado da vila, onde ela trabalhava, mas dava a impressão de ser uma boa pessoa. Só impressão, pois depois de receber um pedido de saída, aceitou na hora, sabendo que ela era casada e tinha filhos. Também coitado, acho que nunca recebeu este tipo de convite, não tinha como negar. Mas voltando ao assunto, saíram e, continuaram saindo por muitos meses.
No caderno surrado, escreveu sobre o rapas e o que viviam, isso não foi uma boa ideia. Nos dias que se passaram, a filha caçula, Linda, mexendo e remexendo no quarto dos pais, encontrou o caderno, aquele da vida de Josefa. Os filhos e o marido, ficaram pasmos, mas arrumaram saus roupas e saíram. Ainda não sabiam para onde. Afinal, a mulher teria mesmo que recomeçar sua vida.

FÓRUM DE DISCUSSÕES - 2o.A

A escola moderna, exige de nossos alunos um pensamento cŕitico em relação ao que acontece em nossa sociedade. Por isso esse fórum foi criado. Para que você possa colocar suas opiniões sobre temas de interesse público. A turma do 2o. A está preparando um seminário de apresentações em sala para discutir alguns desses temas. Coloque aqui suas impressões e opiniões sobre os temas discutidos, mesmo que você não seja dessa turma.
  • Literatura
  • Tragédias aéreas
  • Revoltas populares
  • Assassinatos sem solução
  • Violência Urbana
  • Atropelamentos
BOA DISCUSSÃO

 A importância de ler
Por Pedro Henrique - 2o.A

LER, LEITURA, PARA ALGUNS ESSA PALAVRA È ALGO QUE DEMONSTRA CHATICE MAS PORQUE ISSO?




È SIMPLES, COM TUDO FÀCIL NOS DIAS DE HOJE, AS PESSOAS NÃO QUEREM MAIS LER LIVROS, SIMPLESMENTE DEIXAM DE LADO E TRAGICAMENTE FICAM DEFINHANDO NO COMPUTADOR COMO ROBÔS (TOTALMENTE ALIENADOS).
MAS È ERRADO DIZER QUE O COMPUTADOR E OUTROS MEIOS FAZEM MAL,
POR QUE TUDO NO MUNDO TEM SEU PROPÓSITO BOM OU MAL, E CABE A NÓS ESCOLHER.
EM FICAR ALIENADOS POR ESSE SISTEMA CAPITALISTA DESIGUAL OU TER OPINIÃO PRÓPRIA E CRIAR UM NOVO MUNDO SEM BARREIRAS E PRECONCEITOS.
ENTÃO PREFERE FICAR PARADO E ALIENADO OU IR EM FRENTE E SEGUIR MUDANDO?

 

domingo, 3 de abril de 2011

Descobrindo Láe de Souza - Professora Lucineia - Língua Portuguesa







Quem é Laé de Souza
                                                  Por Leticia O. da S.-  2°. A
            Laé de Souza nasceu em São Paulo, bacharel em direito e administração. Com um estilo cômico, mantêm suas obras com leveza e sátira. Ao longo de sua carreira, o autor desenvolveu várias ações de incentivo à leitura em todo país como a doação de livros de sua autoria, à escolas da rede pública, oficinas literárias, entre outros.
            Suas obras são muito interessantes, principalmente no livro “Espiando o mundo pela fechadura”, na crônica Vou ser cantor, ele mostra como algumas pessoas no mundo são influenciadas pelas outras para fazer o que outros querem e não suas vontades. Faz isso de uma forma cômica, pois o personagem nunca havia gostado de cantar antes, e ainda por cima cantava muito mal.
            Ou então na crônica O amor resolve, na qual ele conta a história de um prefeito corrupto que paga um desconhecido para sair com sua mulher, pois estava prestes a contar a todos as armações que o marido fazia e depois ela acaba se apaixonando pelo homem e o prefeito, com ciúmes da mulher.
            Vale a pena ler seus livros, por todo esse jeito de descrever situações do cotidiano. Se você ainda não leu, não sabe o que está perdendo.


As fantásticas histórias de Laé de Souza
                   Por Emerson França - 2°. A
            Laé de Souza. Não apenas um autor, mas sim um membro da história literárias do nosso país. Pois, além de nos encantar com as suas divertidas crônicas, ainda, nos mostra como pessoa um ótimo exemplo de incentivo á leitura e a cidadania.
            Por que Laé faz parte da história? Porque ele não nos mostra as belezas da literatura, apenas com sua obra profissional. Ele também mostra para a sociedade que acompanha seus passos, como é possível agradar todos os tipos de gostos, não só de quem já gosta de ler, e sim de quem aprecia os bons atos de cidadania, pois como cidadão ele já fez várias ações de incentivo à leitura e a cultura, fazendo doações de livros para algumas instituições, e outras ações bem sucedidas.
            As crônicas do autor se passam em lugares do cotidiano comum, de várias pessoas, ou até da maioria delas. Assim como diz o título de um de seus livros. O “Nos bastidores do cotidiano”, por exemplo, conta histórias que realmente podem acontecer. Histórias que mesmo sendo interessantes, passam despercebidas no dia a dia de todos nós. Mas que parando pra pensar, podem render discussões empolgantes e dinâmicas de modo que adultos e crianças queiram ler cada vez mais, podendo assim ter um divertimento cultural e educativo.
            Laé de Souza nos faz gostar e querer ler. Com divertimento e interatividade, nos fazendo viajar em nossos pensamentos. Com certeza ele é merecedor de todos os elogios, e, por isso mesmo deve saber conviver com as críticas que deve receber, porque isso é sinal de que se interessam por suas  obras.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Releitura de contos infantis


João e o pé de feijão
Por Leticia Milla – 6ªB

Era uma vez um moleque muito travesso que se chamava Joãozinho. Num belo dia sua querida mãe falou:
- Já que estamos muito pobres vá vender sua harpa.
- Mas mãe, vamor vender nossa vaquinha!
- Não, já me decidi vamor vender sua harpa porque a vaquinha ainda dá leite. Vai lá vender sua harpa.
Joãozinho andando encontrou um homem muito grande que roubou sua harpa, esse homem, enquanto corria deixou cair três sementinhas douradas. 
Joãozinho pensou "acho que é ouro", e as levou para casa.
Quando chegou em casa explicou tudo a sua mãe que ficou furiosa, tão furiosa que jogou as sementes pela janela.
No outro dia Joãozinho olhou que havia algo diferente em seu quintal. 
Era o pé de feijão que tinha crescido. Foi correndo lá pra cima e encontrou muitas moedas de ouro, pegou sua harpa mágica e a galinha dos ovos de ouro. Pegou tudo o que conseguia e saiu correndo para baixo avisar a mãe. Eles ficaram tão felizes e ricos para todo o sempre.